SEM PALAVRAS

Você ainda se lembra por quê é Natal?

“(Lc 2:25:35) Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão; homem este justo e piedoso que esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. Revelara-lhe o Espírito Santo que não passaria pela morte antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, foi ao templo; e, quando os pais trouxeram o menino Jesus fazerem com ele o que Lei ordenava, Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo:

Agora, Senhor; podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra;

porque os meus olhos já viram a tua salvação,

a qual preparaste diante dos povos:

luz para revelação aos gentios,

e glória do teu povo de Israel.

E estavam o pai e a mãe do menino admirados do que dele se dizia. Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para o levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição (também uma espada traspassará a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações”

Os versículos acima não nos falam do nascimento de Jesus, não nos contam como Ele nasceu, nada disso, mas para mim, em particular, são capazes de resgatar em nossa memória o sentido do Natal. Não vou entrar em questões históricas ou arqueológicas, sobre datas e etc, tal discussão é secundária, já que independente de qualquer coisa o que mais importa é que Jesus nasceu e, com ele o Evangelho, independente de qualquer data e etc, comemora-se o dia do nascimento do Cristo.

Pois bem, você ainda se lembra de por quê existe o Natal, do por quê de comerarmos o dia de Natal? Bem se você está lendo este blog, então já deve ter idade o suficiente para a alguém ter lhe dito uma coisa, mas eu vou relembrar.

PAPAI NOEL NÃO EXISTE!

Entrevista completa com arqueológo cristão Rodrigo Pereira da Silva–Program do Jô–29/11/2010.

 

 

Excelente entrevista com o arqueológo Rodrigo Pereira da Silva no Programa do Jô em 29/11/2010.

O entrevistado é apresentador do programa Evidências, transmitido pela TV Novo Tempo.

Normalmente gosto de compartilhar meus pensamentos, o que vem ao meu coração quando leio a bíblia, mas vou abrir uma exceção.

A entrevista é ótima!!!!

Abraços a todos!!!

Vem e vê, a beleza da simplicidade do Evangelho!

“(Jo 1:45-51) Filipe encontra Natanael e lhe diz: “Encontramos aquele de quem escreveram Moisés, na Lei, e os profetas: Jesus, o filho de José, de Nazaré”. Perguntou-lhe Natanael: “De Nazaré pode sair algo de bom?” Filipe lhe disse: “Vem e vê”. Jesus viu Natanael vindo até ele e disse a seu respeito: “Eis verdadeiramente um israelita em quem não há fraude”. Natanael lhe disse: “De onde me conheces?” Respondeu-lhe Jesus: “Antes que Filipe te chamasse, eu te vi quando estavas sob a figueira”. Então Natanael exclamou: “Rabi, tu és o filho de Deus, tu és o Rei de Israel”. Jesus lhe respondeu:”Crês, só porque te disse: ‘Eu te vi sob a figueira’? Verás coisas maiores do que essas”. E lhe disse: “Em verdade, em verdade, vos digo: Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”.”

“Vem e vê”, esta é uma as frases que mais chamam à atenção nos versículos acima, o “vem e vê” de Filipe, curiosamente, é a mesma resposta dada por Jesus quando, anteriormente(Jo 1:35-39), dois discípulos de João Batista lhe perguntaram de onde ele era. É interessante, Filipe nem bem havia começado a andar com Jesus e já aprendera a se tornar seu imitador. A pergunta de Natanael é muito lógica, provavelmente ele esperava muito mais do Cristo, talvez ele esperasse que ele viesse de uma grande cidade, importantíssima, que ele fosse um homem imponente, sei lá, o que ele não esperava era o extraordinário da simplicidade.

Alegrem-se, seus nomes estão inscritos nos céus!

“(Lc 10:17-20) Os setenta e dois voltaram com alegria dizendo: “Senhor, até os demônios se nos submetem em teu nome!”Ele lhes disse:”Eu via Satanás cair do céu como um relâmpago! Eis que vos dei o poder de pisar serpentes, escorpiões e todo o poder do Inimigo, e nada poderá vos causar dano. Contudo, não vos alegreis porque os espíritos se vos submetem; antes, porque vossos nomes estão inscritos nos céus”.”

Pois bem, os versículos acima são ao mesmo tempo uma bofetada na cara e um sopro suave do Espírito para nos acordar, para nos situar.

Tudo posso naquele que me fortalece.

“(Fl 4:11-13) Falo assim não por causa das privações, pois aprendi a adaptar-me às necessidades; sei viver modestamente, e sei também como harver-me na abundância; estou acostumado com toda e qualquer situação: viver saciado e passar fome; ter abundância e sofrer necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece.”

Por mais incrível que possa parecer, o tudo e o nada são sempre relativos. Muitas vezes usamos expressões do tipo “Você é tudo para mim” ou “Tudo de bom pra você”, olhamos às vezes a geladeira ou a dispensa de casa com alguns alimentos e dizemos “Não tem nada pra comer”, etc.

Nos versículos acima, fiz questão de destacar o último, o apóstolo Paulo escrevendo aos filipenses diz: Tudo posso naquele que me fortalece. O Século XXI é o século do “pode tudo”, o século da vitória do ter sobre o ser.

O deserto, mel e gafanhoto

(João 1:4-8) João Batista esteve no deserto proclamando um batismo de arrendimento para a remissão dos pecados. E iam até ele toda a região da Judéia e todos os habitantes de Jerusalém, e eram batizados por ele no rio Jordão, confessando seus pecados.

João se vestia de pêlos de camelo e se alimentava de gafanhotos e mel silvestre. E proclamava: “Depois de mim”, vem aquele que é mais forte do que eu, de quem eu não sou digno de, abaixando-me, desatar a correia das sandálias. Eu vos batizei com água. Ele porém, vos batizará com o Espírito Santo.

João Batista é uma das figuras que mais me chama a atenção na bíblia, por sua vida, por sua missão, por sua personalidade. Nos versículos acima João Batista anúncia a vinda do Cristo, ele poderia ter sido só mais um profeta a ter feito este anúncio, mas além de anunciar,  batizou, viu com os próprios olhos o Cristo.

Este homem que anunciou a vinda do d´Aquele que batiza com Espírito Santo vivia no deserto, se alimentando de mel e gafanhoto. É interessante pensar no contexto em que se encontra João Batista e nas nossas vidas.